

A Pipadouro, propulsora do conceito de Vintage Wine Travel – Turismo Fluvial de Luxo no Douro, acaba de ser distinguida com um prémio «Best of Wine Tourism 2025», na categoria de Experiências Inovadoras em Enoturismo.
A competição é promovida pela «Rede de Capitais de Grandes Vinhedos – Great Wine Capitals Global Network» e os vencedores foram divulgados na conferência anual realizada na cidade de Verona, em Itália. A empresa de turismo fluvial que opera a partir do Pinhão foi reconhecida pela originalidade das propostas de luxo, que obedecem aos elevados padrões de exigência de um mercado que privilegia a qualidade superior, o conforto e a exclusividade.
“Este prémio é o reconhecimento da Pipadouro enquanto marca de turismo fluvial de luxo. É um orgulho muito grande perceber que o trabalho desenvolvido está a dar frutos. Sentimos igualmente uma enorme responsabilidade em corresponder sempre às expectativas que os nossos clientes e parceiros têm em relação às experiências que promovemos. E por isso vamos continuar a trabalhar na melhoria continua de serviços de excelência. Ambicionamos alcançar novos mercados e parceiros que até agora não conheciam as nossas propostas. Sonhamos, acreditamos e as coisas acontecem. Não há palavras”, reage Ana Clara Silva, diretora de operações da empresa.
Especialista em desenhar experiências que perdurem no tempo e na memória, a Pipadouro sugere viagens exclusivas pelo rio em Gentleman’s Vintage Boats, navegando até Barca D’Alva, belíssima aldeia que faz fronteira com Espanha, ou a foz do rio Douro, no Porto, com as quintas da região, os vinhos e os mais distintos produtos locais no menu.
O Friendship I, um superiate de 1957 construído nos estaleiros já extintos da E.F. Elkins em Christchurch, no sul de Inglaterra, para a British Royal Navy, destaca-se da concorrência pela imponência, beleza, comodidades, facilidades e caraterísticas únicas, aliando os traços originais às garantias de conforto, charme e exclusividade. A frota do operador é constituída igualmente pelo Pipadouro II, datado de 1965 e construído nos estaleiros de João Brites, em Lisboa, com recurso a desenhos da Americana Chris-Craft.